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quinta-feira, 15 de março de 2012

Glaciares da Gronelândia são mais sensiveis ao aquecimento global

O estudo agora apresentado revela que os glaciares da Gronelândia poderão derreter mais depressa do que o previsto, e levar a um consequente aumento do nível do mar, com uma subida média da temperatura do planeta de 1,6 graus centígrados.

Estudos anteriores indicavam que o gelo naquela região, considerada o segundo maior reservatório natural de água, só começaria a derreter-se acima dos 3,1 graus.

Desde o século XVIII, a temperatura na Terra subiu 0,8 graus.


A duração de tempo para o colapso total de uma calota de gelo (que cobre uma área de gelo até 50 mil quilómetros quadrados) está relacionada com esse aumento da temperatura da Terra, podendo variar entre os dois mil anos (no caso de um aumento de oito graus) e os 50 mil anos (com um aumento de dois graus centígrados).

O estudo é avançado por investigadores do Instituto de Potsdam, da Alemanha, e da Universidade Complutense de Madrid, de Espanha, que demonstram que “sob certas condições, o degelo na Gronelândia pode tornar-se irreversível”.

A comunidade internacional queria fixar como objectivo impedir que a temperatura da Terra subisse mais do que dois graus centígrados, embora os valores das emissões de gases poluentes, que agravam o efeito de estufa, tenham fixado aquele objectivo entre os três e os quatro graus. 

Fig1. Glaciar na Gronelândia



Reflexão:  As massas glaciares na Gronelândia são mais sensíveis ao aquecimento global do que se previa, segundo um novo estudo da revista científica Nature Climate Change.


Fonte:
http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/glaciares-da-gronelandia-sao-mais-sensiveis-ao-aquecimento-global-1537364

quarta-feira, 14 de março de 2012

A grande Árvore Genealógica da Terra

Um documentário inovador que eleva a genealogia a um patamar que ela nunca sonhou alcançar.
Na mais diversificada rua da mais diversificada cidade, do mais diversificado pais do mundo, uma equipa de cientistas da National Geographic retiram amostras da mucosa bucal de 200 Nova-iorquinos escolhidos ao acaso, esperando revelar pistas acerca das nossas pegadas ancestrais e provar que todos somos primos na “família humana.”
Junte-se ao geneticista Spencer Wells e a uma equipa do Projecto Genográfico da National Geographic enquanto traçam a viagem humana através do tempo, desde as origens no coração de África até aos confins do mundo. Ciência de vanguarda em conjunto com um elenco de Nova-Iorquinos, cada um com uma história genética única, ajudam a pintar o retrato destas espantosas viagens.
A Árvore Geneológica Da Humanidade responde a algumas das mais acesas questões para a humanidade – quem somos e de onde viemos - e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os nossos vizinhos, como acerca de nós mesmos. 






Fonte:
http://www.natgeo.com.br/br/especiais/a-grande-arvore-genealogica/ 

Noticia:Mergulhador fotografa divisão entre placas tectônicas na Islândia

O britânico Alexander Mustard documentou um mergulho entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia, que se afastam a cada ano.

A aventura para conhecer a "fronteira" entre as duas placas ocorreu no Parque Nacional Thingvellir, na Islândia. A paisagem submersa do parque é cheia de vales, falhas e fontes de lava, formados pelo afastamento gradual entre as duas placas, que se distanciam cerca de 2,5 centímetros uma da outra a cada ano. 
Fig1. Mergulhador mostra distância entre a placa América do Norte e a placa da Eurásia
Fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/vida,mergulhador-fotografa-divisao-entre-placas-tectonicas-na-islandia,mergulhador-fotografa-divisao-entre-placas-tectonicas-na-islandia,718319,0.htm 

 

Documentário " Os seis graus que podem mudar o mundo"

Este documentário que dá que pensar, mostra detalhadamente as mudanças alarmantes que nos podem afectar a todos.

À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialistas meteorológicos e acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.
Mesmo que a emissão de gases que provocam o efeito de estufa parasse imediatamente, as concentrações que já estão na atmosfera provocariam uma subida global de 0,5 ou mesmo 1º C. Mas e se a temperatura global aumentasse mais 1º?  Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis,  à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo.  O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns. 





Reflexão: Este documentário dá-nos uma visão de como seria o mundo com mais seis graus de temperatura. Revela-nos ainda quão seria prejudicial para os humanos e para a Terra e dá-nos uma ideia como nós podemos parar esse crescente gradual temperatura da Terra. Com as temperaturas a subirem cada vez mais podemos contar com muitas catástrofes naturais que podem matar muitos humanos.




Fonte:
http://natgeotv.com/pt/seis-graus 

Documentário "O Mundo sem petróleo"

História do Petróleo
O petróleo é um dos combustíveis mais poderosos e versáteis do nosso planetaO homem extrai petróleo do subsolo há cerca de 150 anos. O homem já extraiu mais de um trilião de barris de petróleo, cerca da mesma quantidade que ainda há no subsolo para consumo humano.
O quanto dependemos do petróleo?
Alimentação 

-Em média, é preciso a área equivalente à de um campo de futebol americano para garantir a alimentação de uma pessoa num ano.

-Na América do Norte, cerca de 30% das frutas e vegetais frescos não chegam aos fornecedores devido a pequenas imperfeições.
-Uma vaca adulta come cerca de dez quilos de comida por dia. Um porco como 3.5 quilos de comida.
-O Japão importa cerca de 60% das suas necessidades alimentares.
Energia
-Cerca de 40% da electricidade do mundo é produzida em plantas energéticas de combustão de carvão.
-Uma carruagem de comboio pode transportar carvão suficiente para abastecer de energia uma pequena cidade durante um dia.
-Os motores a gasóleo são 30% mais eficientes que os motores a gasolina.
Hospital
-A maioria do material hospitalar é feita a partir do petróleo. Por ano, são utilizadas cerca de 15 mil milhões de luvas cirúrgicas. Medicamentos, lubrificantes e fatos plásticos são todos feitos com petróleo. Sem eles, as infecções resistentes a medicamentos seriam capazes de se propagar mais depressa.

Benefícios 
-As algas podem ser processadas e transformadas em combustível, produzindo sete mil vezes mais energia por quilómetro quadrado que outro bio-combustível. Este combustível é altamente renovável e quase não precisa de fertilizante.



Curiosidade
-Nos Estados Unidos, o Departamento de Defesa é o maior consumidor de combustível, gastando 75 milhões de litros de gasóleo, quase 180 mil milhões de dólares, por ano.
-Todos os anos, são necessários seis mil camiões, que gastam 75 milhões de litros de combustível, para acabarem com o lixo de Nova Iorque.
-Inúmeros produtos plásticos - como recipientes, colheres e contentores - também são feitos a partir de petróleo.



Reflexão: Neste documentário está bem patente o quanto era difícil viver sem petróleo, pois nós dependemos totalmente do petróleo hoje em dia e quão era difícil viver sem ele. Sem petróleo o mundo iria mudar totalmente, pois nos necessitamos dele para tudo e mais alguma coisa.

Fonte:



domingo, 11 de março de 2012

Árvore geneologica

Linhagem do homem do mais antigo ao mais recente

Ardipithecus ramidus (mais antigo)
 


Australopithecus afarensis
 
Australopithecus africanus
 
4º Homo habilis
 

5º Homo ergaster
 

6º Homo antecessor       
 
7º Homo erectus
 
8º Homo heidelbergensis       
 
9º Homo sapiens       

10º Homo sapiens sapiens(mais recente)
Ficheiro:Human.svg


Reflexão: Neste post podemos ver a evolução do ser humano, desde dos primórdios até hoje.

Fonte:
Livro de Geologia 

quarta-feira, 7 de março de 2012

Homem Neandertal

 Era uma espécie do género Homo Neanderthalensis, que habitou a Europa e alguns lugares do oeste da Ásia acerca de 230.000 a aproximadamente 29.000 anos atrás. Os Neandertais eram adaptados ao frio, seus cérebros eram aproximadamente 10% maiores em volume que os dos humanos modernos. Na média, os Neandertais tinham cerca de 1,65 m de altura e eram muito musculosos. Seu estilo característico de fabricação de ferramentas de pedra é chamado de cultura musteriense.

Características físicas dos Neandertais:

Crânio 

- Fossa suprainíaca, um canal sobre a protuberância occipital externa do crânio 
- Protuberância ocipital 
- Meio da face projetado para frente 
- Crânio alongado para trás 
- Toro supraorbital proeminente, formando um arco sobre as orbitas oculares 
- Capacidade encefálica entre 1200 e 1700 cm³ (levemente maior que a dos humanos modernos) 
- Ausência de queixo 
- Testa baixa, quase ausente 
- Espaço atrás dos molares 
- Abertura nasal ampla 
- Protuberâncias ósseas nos lados da abertura nasal 
- Forma diferente dos ossos do labirinto no ouvido 

Fisicamente



-Consideravelmente mais musculosos 
- Dedos grandes e robustos 
- Caixa torácica bastante arredondada 
- Forma diferente da pélvis 
- Rótulas grandes 
- Clávícula alongada 
- Omoplatas curtos e arqueados 
- Ossos da coxa robustos e arqueados 
- Tíbias e fíbulas muito curtas

Ficheiro:Homo sapiens neanderthalensis.jpg
Fig.1 Cranio de um  homem-de-neardental
Esqueleto de um Neandertal no Museu Americano de História Natural
Fig.2 Esqueleto de um neandertal
Fig.3 Homem-de-neandertal



Reflexão:A teoria de que os neandertais careciam de uma linguagem complexa foi difundida até 1983, quando um osso hióide de neandertal foi encontrado na caverna Kebara em Israel. O osso encontrado é praticamente idêntico ao dos humanos modernos.Os sítios arqueológicos compostos por jazidas com ocupações de homens-de-neandertal do Paleolítico Médio, altura em que os neandertais terão atingido o auge do seu domínio, mostram um conjunto de ferramentas menor e menos flexível em comparação com os sítios do Paleolítico Superior.


Fonte: